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MSC Cruzeiros Temporada 2024-25, Embarque no RJ

São diversas opções para você reservar as férias perfeitas a bordo do navio!

Tudo isso com a facilidade do pagamento em até 12 vezes sem juros!

Sinta a Experiência de Estar Dentro do MSC ORCHESTRA

Video Oficial da MSC de 9min:20seg do Navio Seaview


A Temporada de Cruzeiros MSC 2024/25, contará com o deslumbrante navio
MSC ORCHESTRA. O embarque será no Brasil. O navio visitará os mais belos destinos brasileiros. Além disso, incluirá fascinantes roteiros pela Argentina e Uruguai!

Viagens de 4 a 9 dias, curta o sonho de Viajar a bordo do MSC ORCHESTRA.


As Cabines Possuem suas variações, mas nenuma deixar de Proporcionar uma experiência marcante:

  • TV interativa, telefone, conexão Wi-Fi disponível (mediante taxa), cofre e minibar
  • Poltrona relaxante
  • Banheiro com chuveiro, penteadeira e secador de cabelo
  • Duas camas de solteiro que podem ser convertidas em cama de casal (mediante solicitação)* 
  • Cabines que podem acomodar até 5 hóspedes.

*As cabines para hóspedes com necessidades especiais ou mobilidade reduzida possui cama de solteiro.

Saídas do Rio de Janeiro entre os meses de Novembro/2024 até Março/2025.

ANO
DATA
ITINERÁRIOS Com
Embarque no RJ
Até 12x
2024 ▶️Novembro
Valores Por Pessoa em
Cabine em Cabine Interna
Mínimo de 2 Passageiros na Cabine
Até 12x
30/11
4 Dias e
3 Noites
Rio Ilhabela, Ilha Grande
*Cabine com Varanda
12X
R$.252*
2024 ▶️Dezembro
Valores Por Pessoa em
Cabine Interna
Até 12x
03/12
4 Dias e
3 Noites
Rio, Ilhabela, Ilha Grande12X
R$.208*
06/12
4 Dias e
3 Noites
Rio, Ilhabela, Ilha Grande
*Cabine com Varanda
12X
R$.266*
09/12
6 Dias e
5 Noites
Rio, Salvador, Ilheus12X
R$.324
14/12
6 Dias e
5 Noites
Rio, Salvador, Ilheus, Buzios12X
R$.340
20/12
9 Dias e
8 Noites
Rio, Buenos Aires, Montevideo,
Punta Del Este
12X
R$.512
28/12
9 Dias e
8 Noites
Rio, Ilhabela, Ilha Grande, Buzios,
Copacabana, Salvador
12X
R$.739
2025 ▶️Janeiro
Valores Por Pessoa em
Cabine em Cabine Interna
Até 12x
05/01
7 Dias e
6 Noites
Rio, Salvador, Ilheus, Buzios
12X
R$.251
11/01
9 Dias e
8 Noites
Rio, Buenos Aires, Montevideo,
Punta Del Este
12X
R$.522
19/01
7 Dias e
6 Noites
Rio, Salvador, Ilheus, Buzios
*Cabine com Vista
12X
R$.401*
25/01
9 Dias e
8 Noites
Rio, Buenos Aires, Montevideo,
Punta Del Este
*Cabine com Vista
12X
R$.506*
2025 ▶️Fevereiro
Valores Por Pessoa em
Cabine em Cabine Interna
Até 12x
02/02
7 Dias e
6 Noites
Rio, Salvador, Ilhéus, Ilha Grande12X
R$.318
08/02
8 Dias e
7 Noites
Rio, Ilha Grande, Salvador,
Ilheus, Buzios
12X
R$.366
15/02
7 Dias e
6 Noites
Rio, Salvador, Ilheus, Buzios12X
R$.318
21/02
4 Dias e
3 Noites
Rio, Ilhabela, Ilha Grande12X
R$.226
24/02
4 Dias e
3 Noites
Rio, Ilhabela, Buzios12X
R$.231
27/02
4 Dias e
3 Noites
Rio, Ilhabela, Buzios12X
R$.222
2025 ▶️Março
Valores Por Pessoa em
Cabine em Cabine Interna
Até 12x
02/03
8 Dias e
7 Noites
Rio de Janeiro, Salvador,
Ilhéus, Ilha Grande
12X
R$.451
Ultima Atualização de Valores: 27/08/2024.

Quanto maior a antecedência na reserva do cruzeiro, mais benefícios Você consegue. Você obtém melhores preços. Há maior disponibilidade de navio, datas de embarque e cabines.

Serviços incluídos no Cruzeiro:

  • Amplas e Confortáveis Cabines com serviço de limpeza incluso.
  • Todas as Refeições, com o melhor da gastronomia internacional. (café, almoço e jantar).
  • Acesso e uso das instalações do navio com atividades para toda a família.
  • Shows no estilo Broadway,
  • Tripulação que fala Português.
  • Áreas dedicadas para Bebês, crianças e Adolescentes.
  • Taxas de serviços (gorjetas) já incluídas no valor da reserva.

Serviços não incluídos no preço do cruzeiro:

  • Seguro Viagem (obrigatório)
  • Compras feitas a bordo, serviços de Spa, beleza, excursões terrestres e serviço de lavandeira.
  • Refeições em restaurantes de especialidades.
  • Bebidas durante o cruzeiro.
  • Serviços médicos e medicamentos.
  • Acesso à internet e telefonemas do navio para fora.

*Preços e condições sujeitos a alterações e disponibilidade no ato da reserva.

A Bangu Viagem, é uma Agência Autorizada MSC

Oferecemos as melhores condições do mercado com atendimento humanizado.

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Clube Bangu Viagem

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Termos e Cancelamento

Termos e Condições Gerais:

► No Momento do Embarque:

• 📋 É Obrigatório porta com Documento de Identificação com foto e Original. O Passageiro que não estiver com Documento não poderá viajar sem a devi identificação. ⚠️ (Não serve cópia e nem autenticada).

• ❌Em caso de atraso superior a 10 minutos ou o não comparecimento, será considerado como “no-show” o que “Não” dará o direito a reembolso: Devido a não ter tempo hábil para a troca ou substituição do passageiro para os devidos serviços envolvidos no contrato.

Sobre Tipo de Veículos:

• Utilizamos Veículos de Classificação Turística, com bancos reclináveis e ar condicionado, em veículos de maior porte ainda pode contar com Banheiro.
✔️ O Tipo de Veiculo utilizado baseia-se na quantidade de passageiros ou quando os roteiros exigem uma utilização especifica. São os seguintes casos:
•Ônibus quando tem mais de 28 passageiros, Micro-ônibus entre 20 a 28 passageiros e a Van quando até 20 passageiros.

► Condições Climáticas:

• Ressalvamos que chuva, ou tempo nublado, não impedem o passeio de ser realizado.
• Em Passeios de Barcos, onde as más condições climáticas seja notificada pela Marinha do Brasil e que inviabilize a navegação, o passeio será substituído por passeio terrestre ou remarcado para uma nova data.  

► Formas de Pagamento 💰💳:

• 💻 PIX, Transferência Bancária,
• 📄 Boleto Bancário:
No Boleto, o pagamento pode ser A vista ou Parcelado sem juros.
O limite de parcelas concedidas deve ser igual ao número de meses entre a data de solicitação da reserva e a data de realização da viagem, sendo limitado o ultimo vencimento até 06 (seis) dia antes da viagem.
• 💳 Cartão de Crédito em até 12 Vezes. Consulte as condições para o parcelamento, ✔️Valor da parcela mínima por passageiro é de R$70,00.

Cancelamentos Voluntário e Involuntário:

Entende-se por Cancelamento Voluntário, é quando solicitado pelo próprio cliente, independentemente do motivo, bem como o cancelamento é por motivo imputável ao cliente.

Entende-se por Cancelamento Involuntário, é quando ocorrido por decisão da Agência de Viagem ou Companhia Aérea, desde que o motivo não seja diretamente imputável ao cliente.

• ⚠️ De acordo com Lei do Turismo – Lei nº 11.771, de 18/09/2008, artigo 27, e em Conformidade com o Decreto nº 7.381, de 2 dezembro de 2010. Capitulo IV – seção I – artigo 20 – “Na ocorrência de cancelamento ou solicitação de reembolso de valores referentes aos serviços turísticos, a pedido do consumidor (cancelamento voluntário), eventual multa deverá estar prevista em contrato e ser informada previamente ao consumidor”.

O valor em percentual a ser restituído a Contratada:
🅰️ Antes de 21 dias do início da viagem, multa contratual de 20% (vinte por cento);

🅱️ A menos de 20 dias do início da viagem; multa contratual de 20% (vinte por cento), acrescido dos valores que venha incidir sobre os cancelamentos de reservas feitas a parceiros comerciais envolvidos e taxas que incida sobre o(s) instrumento(s) utilizado para o pagamento. Mediante as devidas comprovações.

Sendo que as penalidades aqui estabelecidas terão como base o valor total dos serviços turístico contratados.

• Nos Casos em que o contratante, venha a pedir o cancelamento com base no Código de Defesa do Consumidor: “Art. 49 – O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produto ou serviço ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.

Parágrafo Único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato monetariamente atualizado, através do mesmo meio de pagamento utilizado.”

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Primórdios da Navegação na Baía de Guanabara

Artigo escrito pelo historiador MILTON M. TEIXEIRA
19 DE JULHO DE 2016

Os primeiros navegantes da Baía de Guanabara foram os índios tamoios. Com efeito, relatos dos jesuítas contam que estes navegavam em canoas feitas com cascas de árvores, capazes de transportar cinqüenta pessoas mais armamentos. Essas canoas causaram grande transtorno aos portugueses nos primeiros tempos e, quando Estácio de Sá as enfrentou numa batalha perto do Morro da Glória, foi ferido de morte por flecha perdida, a 20 de janeiro de 1567.

Após a conquista da Baía pelos portugueses, os jesuítas se utilizaram das canoas indígenas por muitos anos. Depois vieram os barcos e faluas portuguesas, conduzidos por escravos. Uma ida ao outro lado da baía demandava umas quatro horas, com tempo bom. No século XVIII, existiam botes que ligavam diversos pontos do litoral da cidade, de Botafogo à Zona Norte. Somente em 1817 o Rei D. João VI concedeu a dois ingleses, William Spencer e Charles Nicoll, o privilégio de exploração do transporte pela Baía de Guanabara em barcas a vapor, iguais a que existiam nos rios Tamisa, Hudson e Sena. Entretanto, na única experiência realizada, a barca afundou perto da Ponta da Armação, em Niterói, e a concessão caducou.

Em 1821 estabeleceu-se um serviço de navegação a vapor entre o Rio e a Praia Grande, com a barca Bragança. Era muito eficiente, e, por algum tempo, também transportou passageiros para Paquetá e Ilha do Governador, mas, quando se deu a Independência do Brasil, D. Pedro I a requisitou em 1823 para transportar tropas para a Guerra de Independência na Bahia. Lá suas máquinas ficaram arruinadas e não foram mais reparadas.

No dia 14 de outubro de 1835 começou, afinal, um serviço regular de barcas a vapor entre o Rio e o outro lado da baía, com três barcas inglesas armadas em iate, da Companhia de Navegação de Niterói, denominadas Praia Grandense, Niteroiense e Especuladora. Possuíam acomodação para 200/250 pessoas e viajavam de hora em hora, das 6 da manhã às 6 da tarde, fazendo a travessia em 30 minutos.

No Rio, o molhe de atracação ficava na Praia de Dom Manuel (hoje Rua de Dom Manuel!), e em Niterói na Rua da Praia, em frente à antiga Rua do Imperador (hoje Marechal Deodoro). No dia 23 de maio de 1844, às 5 horas da tarde, explodiu as caldeiras da barca Especuladora pouco depois de largar do Rio, perecendo no sinistro cerca de 70 pessoas. Após a catástrofe o Governo determinou vistorias mensais nas máquinas de todas as barcas. Somente em 1851 foi comprada nova barca, a Niterói, a qual era muito veloz e fazia o percurso da baía em apenas 22 minutos.Nesse mesmo ano foi fundada a Companhia Inhomirim, que explorava a navegação a vapor entre o Porto das Caixas e Estrela, no interior da baía. Logo depois obteve permissão para estender seus serviços até Niterói, com escala em São Domingos.

Em 1852, as duas empresas se fundiram, surgindo daí a Companhia de Navegação de Niterói e Inhomirim, que explorava múltiplas linhas, com seções para Barreto, Ilhas de Paquetá e Governador, Rio Inhomirim e, ainda, para os bairros de São Cristóvão e Botafogo, no Rio.

A 5 de junho de 1858 o Governo Imperial concedeu ao Dr. Clinton Van Tuyl, ou à empresa que organizasse, privilégio para um serviço de comunicações entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, por meio de barcas a vapor do sistema ferry. Organizada a Companhia Ferry, seu serviço foi inaugurado na manhã de domingo, 29 de junho de 1862, com três barcas norte americanas, providas de grandes rodas, com duas proas e capacidade para 300 pessoas, podendo ainda levar carruagens e seus animais. As barcas eram denominadas de: Primeira, Segunda e Terceira, sendo que a família Imperial tomou assento na Segunda. A barca Primeira se atrasou, pois abalroou um patacho, chocou-se contra um flutuante e quase afunda um escaler. A Segunda, que em verdade foi “primeira”, navegou num mar de rosas, tendo aportado em São Domingos, onde o Imperador foi recebido pelo Presidente da Província, Luís Alves Leite de Oliveira Belo, e outras autoridades. Depois de excursionar por Niterói, D. Pedro II retornou ao Rio na barca Terceira. A Companhia Ferry era tão eficiente que seu concorrente, a Companhia de Navegação de Niterói e Inhomirim não resistiu à competição e suspendeu os serviços em fins de 1865.

Pouco depois, a Companhia Ferry pôs em serviço mais duas barcas: a Quarta e a Quinta, e, mais tarde, a Sexta e a Sábado, estendendo o horário do serviço até às 11:30h da noite.

Em 1870 surgiu a Empresa Fluminense, fundada por Carlos Fleiuss, mas logo depois foi vendida para a Companhia Ferro-Carril Niteroiense, sendo afinal absorvida pela Companhia Ferry em junho de 1877. Com mais barcas, a companhia estendeu seus serviços até a Ilha de Paquetá. A 1o. de outubro de 1889, ela se incorporou à Empresa de Obras Públicas no Brasil, organizando-se então, a Companhia Cantareira e Viação Fluminense, com a finalidade de explorar, não só a navegação a vapor na Baía de Guanabara, como os serviços de abastecimento d`água e de bondinhos de burro em Niterói. Teve longa vida essa companhia, sendo apenas extinta na década de 1950.

Por ocasião da Revolta da Armada na Baía de Guanabara, em 1893/4, a barca segunda foi afundada por um tiro de canhão, ficando suspensos os serviços marítimos por quase seis meses. Aproveitou a Companhia para reformar as barcas e dota-las de luz elétrica. Um defeito nesse sistema ocasionou um grande incêndio na barca Terceira, ao anoitecer do dia 6 de janeiro de 1895, próximo a São Domingos, perecendo no sinistro 80 pessoas.

Outro grande incidente ocorreu na tarde do dia 26 de outubro de 1915, quando a barca Sétima (a sábado já havia sido retirada de serviço) afundou ao bater num recife submerso. Na ocasião, ela transportava 328 alunos do Colégio Salesiano de Santa Rosa, Niterói, matando 7 estudantes de doze a quinze anos e um seminarista, o professor Otacílio Nunes.

Em 1958, a Companhia Cantareira e outras foram adquiridas pela Família Carreteiro, proprietária da Frota Barreto, a penúltima empresa particular que operou o transporte de massa entre o Rio e Niterói. A queda de qualidade dos serviços da Frota Barreto motivou grande revolta popular em 1959, quando a antiga estação hidroviária de Niterói foi incendiada e depredadas várias barcas, em tumultos que duraram alguns dias.

Depois da revolta, houve uma intervenção federal na empresa que durou cinco anos, após o que os transportes marítimos de massa pela baía foram estatizados e mantidos pelo Serviço de Transportes da Baía de Guanabara (STBG), depois CONERJ, até que a 12 de fevereiro de 1998 o controle acionário

passou para um grupo de empresas privadas pelo prazo de 25 anos renováveis, surgindo daí a empresa BARCAS S/A, a qual, presentemente, opera cinco linhas, com quinze lanchas, dois catamarãs e quatro barcos; possuindo quatro estações, pelas quais passam em média 70 mil 

passageiros/dia.