Em meados do século XVII, bandeirantes paulistas e baianos entraram no que é hoje o território Mineiro em busca de ouro.
A partir de então, começaram a surgir as primeiras povoações em Minas Gerais.
Em 1660 surgiu o primeiro povoamento mineiro, que é hoje a cidade de Matias Cardoso, no Norte de Minas.
Em 1664 foi criado o segundo povoado, sendo hoje a cidade de Ouro Branco.
Em 1665 um pequeno arraial deu origem ao que é hoje a cidade de Sabará.
Em 16 de julho de 1696, o bandeirante Salvador Fernandes Furtado de Mendonça se instala com sua tropa as margens de um ribeirão. Por ser aquele dia dedicado à Nossa Senhora do Carmo, o ribeirão recebeu o nome de Ribeirão do Carmo. Logo descobriram ouro nas proximidades do ribeirão, e a bandeira se efetivou no local, criando uma vila que rapidamente prosperou, sendo reconhecida como cidade em 1745. Foi a primeira cidade ser criada no então território mineiro. Os anteriores eram povoados.
Mariana é conhecida como “berço da civilização mineira”, foi a 1ª capital (1709), a 1ª vila (1711), a 1ª sede de bispado (1745) e a 1ª cidade de Minas Gerais (1745).
Devido a importância histórica, econômica e cultural de Mariana, a data de surgimento do povoado em 16 de julho de 1696, é considerada o pioneirismo da formação arquitetônica, cultural, econômica e social do povo e estado mineiro. Sendo reconhecido como a data de surgimento oficial, de Minas Gerais.
No ano de 1979 foi instituído pela Lei nº 561, o dia 16 de julho, como sendo o dia “Dia de Minas Gerais”, sendo comemorado oficialmente a partir de 1979.
Além de ser o Dia de Minas Gerais, 16 de julho é também aniversário de fundação de Mariana e o dia de Nossa Senhora do Carmo, padroeira do município.
Nesse dia, todos anos anos, a Capital Mineira é transferida simbolicamente para Mariana onde o Governador e Secretários despacham e participam de solenidades diversas ao longo do dia.
O Dia Mundial do Turismo é celebrado todo dia 27 de setembro desde 1980. A data foi estabelecida pela Organização Mundial do Turismo (OMT), em comemoração ao aniversário de uma década do Estatuto da Organização Mundial do Turismo, e tem como principal objetivo ressaltar a importância econômica, social e cultural dessa atividade.
Este dia visa mostrar a importância do turismo e do seu valor cultural, económico, político e social, através de iniciativas realizadas em vários países do mundo.
Tema
“O objetivo do Dia Mundial do Turismo é ressaltar a importância dessa atividade em seus mais diferenciados aspectos sociais, culturais e econômicos. Mais recentemente, discute-se também o papel das atividades turísticas na promoção do desenvolvimento sustentável. Dessa forma, todos os anos, a OMT leva atenção a um tema específico, com o intuito de explorar as diversas facetas do turismo e a sua relevância no mundo atual.
Para que possamos ter uma dimensão de como as atividades associadas ao turismo reverberam na vida cotidiana, no desenvolvimento econômico de uma determinada localidade e sobretudo na natureza, basta vermos alguns dos últimos temas atribuídos ao Dia Mundial do Turismo”
Os tema dos anos anteriores foram:
2021: “Turismo para o Crescimento Inclusivo”
2020: ” Turismo para o Desenvolvimento Rural
2019: “Turismo para a Geração de Empregos
2018: “Turismo e a transformação digital”
2017: “Turismo Sustentável: um instrumento a serviço do progresso”
2016: “Turismo para Todos – promover a acessibilidade universal”.
2015: “Turismo e Desenvolvimento Comunitário”
2014: “Turismo e Desenvolvimento Comunitário”
2013: “Turismo e Água: Proteger o Nosso Futuro Comum”
Origem da data
“O Dia Mundial do Turismo foi estabelecido pela Organização Mundial do Turismo (OMT), agência especializada das Nações Unidas, e a sua celebração teve início no ano de 1980. O dia 27 de setembro foi escolhido por representar a data de adoção do Estatuto da Organização Mundial do Turismo, que se deu dez anos antes, em 27 de setembro 1970.
A decisão foi tomada no âmbito da terceira reunião da Assembleia Geral da OMT, que aconteceu na cidade de Torremolinos, na Espanha, no ano de 1979. De acordo com a própria organização, além dessa data marcar o aniversário do principal documento balizador das atividades da OMT, ela é significativa por indicar o final da alta temporada de turismo no Hemisfério Norte e também o início da alta temporada no Hemisfério Sul.
Importância do turismo
“O turismo é considerado uma atividade econômica alocada no setor terciário da economia. Estudos recentes mostram como essa prática tem ganhado cada vez mais espaço nas economias locais, uma vez que o turismo envolve tanto os estabelecimentos e serviços diretamente associados a ele, como de hotelaria e transporte, quanto outras cadeias produtivas e de serviços locais, a exemplo de restaurantes e lojas. Sendo assim, o turismo é muito importante para a geração de receita para uma determinada localidade, movimentando diversos setores e atividades da economia, além de contribuir com a geração de empregos.
A importância do turismo reside também na conservação de espaços e monumentos históricos e na criação de infraestrutura física e realização de melhorias naquelas já existentes, como ruas, parques, avenidas, praças e canteiros. Isso fomenta a recepção de viajantes e pode beneficiar, por extensão, a população que vive em áreas ou cidades turísticas.
Do ponto de vista do indivíduo, a prática do turismo permite o conhecimento de novos lugares, o contato com culturas diferentes e a imersão em contextos sociais que distam daquele com o qual estamos habituados, contribuindo em muito para a formação e desenvolvimento pessoal.”
Turismo no Brasil e no mundo
Enquanto atividade econômica, o turismo tem apresentado expressivo crescimento nos últimos anos, tanto no Brasil quanto no mundo. A sua participação direta na composição do Produto Interno Bruto (PIB) mundial é de 3,3%, ao passo que as atividades turísticas e todas as demais que elas movimentam somam uma expressiva fatia de 10,4%.
A OMT contabilizou, para o ano de 2019, um total de 1,5 bilhão de chegadas em todo o mundo. Esse movimento foi duramente afetado pela pandemia da covid-19, assim como o setor turístico como um todo. De acordo com a OMT, as chegadas encolheram em 86%. O continente em que houve maior retração do setor foi o asiático.
Levando em consideração os principais destinos turísticos mundiais, têm destaque as cidades e países da Europa, notadamente a França e a sua capital, Paris, e Londres, na Inglaterra. A Ásia é também um dos continentes mais visitados do mundo, com intenso fluxo de turistas em Hong Kong, Bangkok (Tailândia), Macau (China) e Singapura.
O Brasil recepciona somente 0,5% dos turistas do mundo, sendo mais comum no país o turismo doméstico, isto é, aquele realizado pelos próprios brasileiros de um local a outro dentro do território nacional. Os estados do Sudeste são aqueles que mais recebem e de onde partem os visitantes; em segundo lugar, está a região Nordeste. Já os turistas estrangeiros vêm sobretudo da América do Sul – de países como Argentina, Paraguai e Chile – e dos Estados Unidos. Os destinos favoritos são Rio de Janeiro e Búzios (RJ), Florianópolis (SC), Foz do Iguaçu (PR) e São Paulo (SP).
História do turismo
Viagens e deslocamentos temporários de pessoas sempre fizeram parte da história da humanidade. Em função disso, é difícil determinar o surgimento, de fato, do turismo enquanto prática recreativa. Ainda assim, o inglês Thomas Cook é referenciado como o pioneiro das agências de viagem, tendo criado o seu próprio estabelecimento no início do século XIX e, em função disso, recebendo a alcunha de pai do turismo moderno.
Pesquisadores da área reportam, entretanto, que as viagens turísticas são registradas pelo menos desde o Antigo Egito, quando as pessoas visitavam outros locais com o propósito de acompanhar grandes eventos ou mesmo por questões de lazer, religiosas ou para conhecer novos lugares. Na Grécia Antiga, por sua vez, tem-se nos primeiros Jogos Olímpicos um dos principais atrativos turísticos que motivaram um intenso fluxo de visitantes ao país |1|.
Notas
|1| NAKASHIMA, S. K; CALVENTE, M. del. C. M. H. A História do turismo: epítome das mudanças. Turismo & Sociedade (ISSN: 1983-5442). Curitiba, v. 9, n. 2, p. 1-20, maio-agosto de 2016. Disponível aqui. Acesso em 24 abril 2021.
Por Paloma Guitarrara Professora de Geografia
GUITARRARA, Paloma. “27 de Setembro — Dia Mundial do Turismo”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-mundial-turismo.htm. Acesso em 19 de maio de 2022.
O Dia do Turista é comemorado em 13 de junho no Brasil.
Esta data é destinada a homenagear as pessoas que gostam de viajar para conhecer diferentes lugares, seja no Brasil ou ao redor do mundo.
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Os turistas são fundamentais para ajudar a movimentar a economia da região turística, por este motivo é importante que os locais invistam em infraestrutura adequada para receber vocês os viajantes.
Durante esta data, o Ministério do Turismo do Brasil alerta aos viajantes sobre algumas medidas básicas que devem tomar enquanto estão em férias. Entre as principais informações estão dicas sobre os direitos do cidadão em relação aos transportes, bagagens, hospedagens, etc.
O turista deve ser responsável e deixar uma boa impressão no local que visitará. Por isso é sempre bom lembrar algumas dicas:
Respeite as regras de vestimenta e horários locais;
Arrisque-se: viaje para lugares menos óbvios e, se possível, fora da alta temporada;
Prestigie o comércio e produção local comprando e comendo produtos da região;
Tire fotos, mas não fique somente tirando fotos.
Aprenda algumas frases de cortesia do idioma local
Muhcab exibe grafite ‘Mural das Lutas Afro-brasileiras’, com verdades sobre a escravidão e abolição no Brasil.
Espaço dedicado a pensar a história da escravidão, buscando reflexões sobre a complexidade do tema e suas consequências na atualidade, o Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab), da Secretaria Municipal de Cultura, inaugura o “Mural das Lutas Afro-brasileiras”, um grafite da pela Cia Teatral Queimados Encena, de Queimados, feito com recursos da Secretaria de Estado de Cultura (edital Rua Cultural). Assinam este trabalho três grafiteios: Cazé (Negro Muro), Juliana Fervo e Kajaman, que iniciaram a obra no Muhcab e terminaram na Praça Brinx, no Morro da Providencia. São 100m2, sendo 70m2 no Muhcab e 30m2 na Providência.
Idealizado por Leandro Santanna, diretor do Muhcab, para ser mais uma frente do educativo do museu e discutir o processo escravagista e de abolição no país, o “Mural” traduz lutas e revoltas que ocorreram no país. A pesquisa é de Rajão Negro Muro, e a curadoria, de Mariana Maia.
“Para que a gente conseguisse a libertação. Os artistas criaram cenas e personagens importantes neste processo, como por exemplo a Revolta dos Malês e uma revolução em Paraty, com Manuel Congo e Marianna Crioula, celebrando a imagem e a memória de heróis e heroínas que lutaram pela conquista da liberdade no Brasil”, diz.
O projeto contribui para a educação das relações étnico-raciais através de uma importante revisão de nossa história e tecendo maior sentimento de representatividade nas populações afrodescendentes. Verdades sobre a escravidão e abolição no Brasil.
Muhcab: Rua Pedro Ernesto 80, Gamboa. Qui a sáb, das 10h às 17h. Grátis. Livre.
Já há bastante tempo que eu nao opino sobre o que as pessoas dizem ou acham. A vida se tornou tão intensa e o tempo é pouco para lavar minhas roupas e o que dirá sobre me meter na vida das pessoas . Mas nesse 31 de Outubro uma coisa esta chamando minha atençao ! O numero expressivo de pessoas que estao opinando sobre o Halloween ou o Dia das Bruxas .
Tenho como lema uma frase que ouvi quando era adolescente e veio de um filme antigo chamado Herald & Maude ( Ensina-me Viver de 1971) . Ele tratava do romance entre um rapazola e uma velhinha octogenária e no final ficou uma frase na minha mente que diz : ” VIVA E DEIXE VIVER “
E dessa forma, eu pauto hoje minha vida, me abstendo de comentar o que fulano ou ciclano faz da sua . Mas, particularmente acho que nao ha nada de errado a tradiçao do Dia das Bruxas, tao amplamente celebrado no Hemisfério Norte e nos paises de lingua inglesa, penetrar no Brasil e acho meio sem sentido os Brasileiros tentarem empurrar a comemoração do Dia do Saci sobre o Halloween , como se isso fosse um gesto de Patriotismo …
Penso, que na realidade exista espaço para todo mundo e podemos muito bem escolher uma data para comemorarmos nossos monstros como o Saci Pererê, a Mula sem Cabeça, o Curupira, o Boitatá e tantos outros que ate hoje nao demos muita atenção, lembrando que esses temas sao amplamente curiosos e ate de teor turístico cultural.
Alguns deles :
1) Boitatá Foram encontrados relatos do Boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560, como uma lenda indígena que descreve uma cobra de fogo de olhos enormes ou flamejantes. Para os índios ele é “Mbaê-Tata”, ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios. A narrativa varia muito de região para região. Único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra, o Boitatá escapou entrando num buraco e lá ficando, no escuro, motivo pelo qual seus olhos cresceram.
2) Cobra-grande ou Boiuna A boiuna, ou cobra-grande, é um mito amazônico de origem ameríndia. Serpente lendária da Região Norte, que mora entre as rochas dos rios e lagoas, de onde sai para afundar barcos. Quando ela sai das rochas, troveja, lança raios e faz chover. Também pode imitar as formas das embarcações, atraindo náufragos para o fundo do rio.
3) Curupira Também conhecido como Caipora, Caiçara, Caapora, Anhanga ou Pai-do-mato, todos esses nomes identificam uma entidade da mitologia tupi-guarani, um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos vermelhos e compridos, e com os pés virados para trás, que fazem se perder aqueles que o perseguem pelos rastros. Monta num porco do mato e castiga todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
4) Cuca Diz a lenda que era uma velha feia com forma de jacaré, que rouba as crianças desobedientes. A figura da Cuca tem afinidades funcionais com a do Bicho-papão e do Velho do saco, seres medonhos a quem alguns pais ameaçam entregar as crianças rebeldes.
5) Macaxeira Um mito indígena que tem seu princípio na menina Mara, filha de um cacique, que vivia sonhando com o amor e um casamento feliz. Certa noite, adormeceu e sonhou com um jovem loiro e belo que descia da Lua e dizia que a amava.
6) Mapinguari Monstro que ainda hoje aterroriza os moradores da floresta na região amazônica. Segundo as descrições o Mapinguari é uma criatura parecida com um macaco, mais alto que um homem, de pelo escuro, com grande focinho que lembra o de um cachorro, garras pontiagudas, uma pele de jacaré, um ou dois olhos e que exala um forte mau cheiro. Segundo o índio Domingos Parintintin, líder de uma tribo, ele só pode ser morto com uma pancada na cabeça. Mas há grande risco, pois a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e”ver o dia virar noite”.
E SE as pessoas acham que a Mula sem Cabeça, o Saci sao lendas genuinamente do Brasil, segundo os especialistas nao sao . Sao de origem europeia, como segue:
1) Mula sem cabeça Lenda hispânico-portuguesa, cuja versão mais corrente é a de uma mulher, virgem ou não, que dormiu com um padre, pelo que sofre a maldição de se transformar nesse monstro em cada passagem de quinta para sexta-feira, numa encruzilhada. Outra versão fala que se nascesse uma criança desse amor proibido, e fosse menina, viraria uma mula sem cabeça; se menino, seria um lobisomem
2) Saci Pererê Provável importação portuguesa, relatado primeiramente na Região Sudeste, no século XIX. O Saci Pererê é um menino negro de uma perna só, e, conforme a região, é um ser maligno, benfazejo ou simplesmente brincalhão. Está sempre com seu cachimbo, e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas. A lenda também diz que o Saci se manifesta como um redemoinho de vento e folhas secas, e pode ser capturado se lançarmos uma peneira ou um rosário sobre o redemoinho. Se alguém tomar-lhe a carapuça, tem um desejo atendido. Se alguém for perseguido por ele, deve jogar cordões enozados em seu caminho, pois ele vai parar para desatar os nós, permitindo que a pessoa fuja. Às vezes se diz que ele tem as mãos furadas na palma, e que sua maior diversão é jogar uma brasa para o alto para que esta atravesse os furos. Há uma versão que diz que o Caipora é seu pai. Os tupinambás tinham uma história afim, uma ave chamada Matita-perera, que com o tempo, passou a se chamar Saci-pererê, deixando de ser ave para se tornar um caboclinho preto e perneta, que aparecia aos viajantes perdidos nas matas.
3) Lobisomem Lenda que aparece em várias regiões do mundo, falando da desgraça de um homem que tem sua natureza humana fundida com a de um lobo periodicamente, sob influência da Lua cheia. Nesta condição ele é uma criatura feroz que ataca pessoas. Ele pode ser o resultado de um pacto de alguém com as forças do mal, ou nasceu na condição de sétimo filho homem de seus pais
4) Corpo-seco Um homem muito cruel, que surrava a própria mãe. Ao morrer, foi rejeitado por Deus e o Diabo. Não foi enterrado, porque a própria terra, enojada, vomitou seu corpo. Assim, perambula por aí, com o corpo todo podre, ainda cheio de ódio no coração, fazendo mal a todos os que cruzam o seu caminho. Há relatos desta lenda nos estados de São Paulo, Paraná, Amazonas, Minas Gerais e na região Centro-Oeste
E QUANTO AO HALLOWEEN … É o Dia das Bruxas é uma celebração observada em vários países, principalmente no mundo anglófono, em 31 de outubro, véspera da festa cristã ocidental do Dia de Todos os Santos. Ela começa com a vigília de três dias do Allhallowtide, o tempo do ano litúrgico dedicado a lembrar os mortos, incluindo santos (hallows), mártires e todos os fiéis falecidos.
Acredita-se que muitas das tradições do Halloween originaram-se do antigo festival celta da colheita, o Samhain, e que esta festividade gaélica foi cristianizada pela Igreja primitiva. O Samhain e outras festas também podem ter tido raízes pagãs. Alguns, no entanto, apoiam a visão de que o Halloween começou independentemente do Samhain e tem raízes cristãs.
Entre as atividades de Halloween mais comuns estão festas e fantasia, praticar “doce ou travessura”, decorar a casa, fazer lanternas de abóbora, fogueiras, jogos de adivinhação, ir em atrações “assombradas”, contar histórias assustadoras e assistir filmes de terror. Em muitas partes do mundo, as vigílias religiosas cristãs de Halloween, como frequentar os cultos da igreja e acender velas nos túmulos dos mortos, permanecem populares, embora em outros lugares seja uma celebração mais comercial e secular. Alguns cristãos historicamente se abstém de carne no Dia das Bruxas
VIVA E DEIXE VIVER !
TEM ESPAÇO PARA TODO MUNDO !
Texto retirado da Internet: https://www.facebook.com/claudioprado.demello.3
Além de ajudar a promover o país, o produto estrela roteiros onde é possível conhecer o seu processo de fabricação e que fortalecem as economias regionais.
Ela dá origem à famosa Caipirinha, possui uma legião de brasileiros apaixonados e encanta estrangeiros das mais diversas nacionalidades que vêm ao país. Criada no Brasil ainda no período colonial, a partir da destilação do caldo de cana-de-açúcar fermentado, a cachaça, cujo Dia Nacional é celebrado neste dia 13 de Setembro, ostenta o título de Patrimônio Histórico e Cultural e contribui para a atração de visitantes a vários destinos brasileiros.
Apesar de o Sudeste concentrar o maior número de fabricantes, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, municípios de outras regiões despontam como grandes expoentes da tradição que envolve a bebida.
Até o final de dezembro de 2018, o Ministério da Agricultura contabiliza 951 produtores de cachaça no país. A liderança é de Minas Gerais, seguida de São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro, responsáveis por mais de 70% da fabricação nacional. O país soma 3.648 registros da bebida, com destaque ainda para Paraíba, Paraná, Bahia, Santa Catarina, Goiás e Pernambuco.
TRADIÇÃO MINEIRA
A maior fabricante do país oferece uma enorme gama de opções. Salinas, por exemplo, abriga um museu temático. Recentemente, a ‘marvada’ inspirou a criação de um circuito que congrega, além de Salinas, Taiobeiras, Rubelita, Fruta de Leite e Indaiabira. Os destinos respondem pela produção de rótulos como o Havana, um dos melhores do mundo. Já em Betim, o Museu da Cachaça guarda mais de dois mil exemplares.
SOBRE A DATA
Já nos tempos coloniais, a produção de cachaça era uma importante atividade econômica no Brasil, levando a redução do consumo da bagaceira importada de Portugal. Preocupados com o sucesso da aguardente, os portugueses, através de uma Carta Real de 13 de setembro de 1649, proibiram a fabricação e a venda da cachaça em todo o território brasileiro.
Indignados com as cobranças de impostos e a perseguição gerada pela comercialização da especiaria, em 13 de setembro de 1661, proprietários de engenhos de cana-de-açúcar e de alambiques no Brasil se rebelaram, tomando o poder no Rio de Janeiro por cerca de cinco meses. O protesto levou a um dos primeiros movimentos de insurreição nacional, a Revolta da Cachaça, que motivou a definição da data dedicada à bebida.
Revolta da Cachaça ocorrida no Rio de Janeiro, chamada de Revolta do Barbalho ou Bernarda, foi inspiração para a criação do Dia da Cachaça, dia 13 de Setembro
Com o poder restituído, o movimento é repreendido com violência e o seu líder, Jerônimo Barbalho Bezerra, é enforcado e decapitado, tendo sua cabeça pendurada no pelourinho da cidade, como exemplo à população fluminense.
Todo o dia 13 de setembro se comemora o “Dia Nacional da Cachaça” como uma forma de relembrarmos os tempos de um Brasil colonial, quando o destilado era símbolo de resistência contra a dominação portuguesa.
Alberto Santos-Dumont, brasileiro, nascido na Fazenda Cabangu, Palmira, atual Santos Dumont (MG), em 20 de julho de 1873, dedicou sua vida à aviação. De 1889 a 1909, planejou, construiu e experimentou mais de duas dezenas de invenções entre balões livres, dirigíveis e aviões.
Em 4 nov 1984, Santos-Dumont foi consagrado como patrono da Aeronáutica Brasileira, por suas valiosas e pioneiras contribuições à locomoção aérea mundial onde se destaca seu grande feito de haver sido o primeiro aviador mundial a voar com uma máquina mais pesada que o ar, que inventara e construíra, o avião 14-Bis. Na tarde de 23 de outubro de 1906, no Campo de Bagatelle, em Paris, frente a um público numeroso, arrebatou, com um voo de 70 metros, a Taça Archedeacon, destinada a quem voasse mais de 25 metros. Foi o responsável por iniciar a Era da Aviação Mundial com o seu avião Demoiselle nº 20, cujo modelo difundiu-se mundialmente e no qual todo o mundo iniciou a voar.
Venha conhecer Petrópolis e conheça também a ‘Encantada”, residência de verão de Alberto Santos Dumont, pai da aviação. No próximo sábado dia 20/7, o Museu Casa de Santos Dumont estará com entrada franca para os visitantes por conta da comemoração do aniversário de Santos Dumont.