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31 de Outubro | Viva o Folclore Brasileiro

OPINIÃO NESSE 31 DE OUTUBRO

Já há bastante tempo que eu nao opino sobre o que as pessoas dizem ou acham. A vida se tornou tão intensa e o tempo é pouco para lavar minhas roupas e o que dirá sobre me meter na vida das pessoas . Mas nesse 31 de Outubro uma coisa esta chamando minha atençao ! O numero expressivo de pessoas que estao opinando sobre o Halloween ou o Dia das Bruxas .

Tenho como lema uma frase que ouvi quando era adolescente e veio de um filme antigo chamado Herald & Maude ( Ensina-me Viver de 1971) . Ele tratava do romance entre um rapazola e uma velhinha octogenária e no final ficou uma frase na minha mente que diz : ” VIVA E DEIXE VIVER “

E dessa forma, eu pauto hoje minha vida, me abstendo de comentar o que fulano ou ciclano faz da sua . Mas, particularmente acho que nao ha nada de errado a tradiçao do Dia das Bruxas, tao amplamente celebrado no Hemisfério Norte e nos paises de lingua inglesa, penetrar no Brasil e acho meio sem sentido os Brasileiros tentarem empurrar a comemoração do Dia do Saci sobre o Halloween , como se isso fosse um gesto de Patriotismo …

Penso, que na realidade exista espaço para todo mundo e podemos muito bem escolher uma data para comemorarmos nossos monstros como o Saci Pererê, a Mula sem Cabeça, o Curupira, o Boitatá e tantos outros que ate hoje nao demos muita atenção, lembrando que esses temas sao amplamente curiosos e ate de teor turístico cultural.

Alguns deles :

1) Boitatá
Foram encontrados relatos do Boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560, como uma lenda indígena que descreve uma cobra de fogo de olhos enormes ou flamejantes. Para os índios ele é “Mbaê-Tata”, ou Coisa de Fogo, e mora no fundo dos rios. A narrativa varia muito de região para região. Único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra, o Boitatá escapou entrando num buraco e lá ficando, no escuro, motivo pelo qual seus olhos cresceram.

2) Cobra-grande ou Boiuna
A boiuna, ou cobra-grande, é um mito amazônico de origem ameríndia. Serpente lendária da Região Norte, que mora entre as rochas dos rios e lagoas, de onde sai para afundar barcos. Quando ela sai das rochas, troveja, lança raios e faz chover. Também pode imitar as formas das embarcações, atraindo náufragos para o fundo do rio.

3) Curupira
Também conhecido como Caipora, Caiçara, Caapora, Anhanga ou Pai-do-mato, todos esses nomes identificam uma entidade da mitologia tupi-guarani, um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos vermelhos e compridos, e com os pés virados para trás, que fazem se perder aqueles que o perseguem pelos rastros. Monta num porco do mato e castiga todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.

4) Cuca
Diz a lenda que era uma velha feia com forma de jacaré, que rouba as crianças desobedientes. A figura da Cuca tem afinidades funcionais com a do Bicho-papão e do Velho do saco, seres medonhos a quem alguns pais ameaçam entregar as crianças rebeldes.

5) Macaxeira
Um mito indígena que tem seu princípio na menina Mara, filha de um cacique, que vivia sonhando com o amor e um casamento feliz. Certa noite, adormeceu e sonhou com um jovem loiro e belo que descia da Lua e dizia que a amava.

6) Mapinguari
Monstro que ainda hoje aterroriza os moradores da floresta na região amazônica. Segundo as descrições o Mapinguari é uma criatura parecida com um macaco, mais alto que um homem, de pelo escuro, com grande focinho que lembra o de um cachorro, garras pontiagudas, uma pele de jacaré, um ou dois olhos e que exala um forte mau cheiro. Segundo o índio Domingos Parintintin, líder de uma tribo, ele só pode ser morto com uma pancada na cabeça. Mas há grande risco, pois a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e”ver o dia virar noite”.

E SE as pessoas acham que a Mula sem Cabeça, o Saci sao lendas genuinamente do Brasil, segundo os especialistas nao sao . Sao de origem europeia, como segue:

1) Mula sem cabeça
Lenda hispânico-portuguesa, cuja versão mais corrente é a de uma mulher, virgem ou não, que dormiu com um padre, pelo que sofre a maldição de se transformar nesse monstro em cada passagem de quinta para sexta-feira, numa encruzilhada. Outra versão fala que se nascesse uma criança desse amor proibido, e fosse menina, viraria uma mula sem cabeça; se menino, seria um lobisomem

2) Saci Pererê
Provável importação portuguesa, relatado primeiramente na Região Sudeste, no século XIX. O Saci Pererê é um menino negro de uma perna só, e, conforme a região, é um ser maligno, benfazejo ou simplesmente brincalhão.
Está sempre com seu cachimbo, e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
A lenda também diz que o Saci se manifesta como um redemoinho de vento e folhas secas, e pode ser capturado se lançarmos uma peneira ou um rosário sobre o redemoinho.
Se alguém tomar-lhe a carapuça, tem um desejo atendido. Se alguém for perseguido por ele, deve jogar cordões enozados em seu caminho, pois ele vai parar para desatar os nós, permitindo que a pessoa fuja. Às vezes se diz que ele tem as mãos furadas na palma, e que sua maior diversão é jogar uma brasa para o alto para que esta atravesse os furos.
Há uma versão que diz que o Caipora é seu pai.
Os tupinambás tinham uma história afim, uma ave chamada Matita-perera, que com o tempo, passou a se chamar Saci-pererê, deixando de ser ave para se tornar um caboclinho preto e perneta, que aparecia aos viajantes perdidos nas matas.

3) Lobisomem
Lenda que aparece em várias regiões do mundo, falando da desgraça de um homem que tem sua natureza humana fundida com a de um lobo periodicamente, sob influência da Lua cheia. Nesta condição ele é uma criatura feroz que ataca pessoas. Ele pode ser o resultado de um pacto de alguém com as forças do mal, ou nasceu na condição de sétimo filho homem de seus pais

4) Corpo-seco
Um homem muito cruel, que surrava a própria mãe. Ao morrer, foi rejeitado por Deus e o Diabo. Não foi enterrado, porque a própria terra, enojada, vomitou seu corpo. Assim, perambula por aí, com o corpo todo podre, ainda cheio de ódio no coração, fazendo mal a todos os que cruzam o seu caminho. Há relatos desta lenda nos estados de São Paulo, Paraná, Amazonas, Minas Gerais e na região Centro-Oeste

E QUANTO AO HALLOWEEN … É o Dia das Bruxas é uma celebração observada em vários países, principalmente no mundo anglófono, em 31 de outubro, véspera da festa cristã ocidental do Dia de Todos os Santos. Ela começa com a vigília de três dias do Allhallowtide, o tempo do ano litúrgico dedicado a lembrar os mortos, incluindo santos (hallows), mártires e todos os fiéis falecidos.

Acredita-se que muitas das tradições do Halloween originaram-se do antigo festival celta da colheita, o Samhain, e que esta festividade gaélica foi cristianizada pela Igreja primitiva. O Samhain e outras festas também podem ter tido raízes pagãs. Alguns, no entanto, apoiam a visão de que o Halloween começou independentemente do Samhain e tem raízes cristãs.

Entre as atividades de Halloween mais comuns estão festas e fantasia, praticar “doce ou travessura”, decorar a casa, fazer lanternas de abóbora, fogueiras, jogos de adivinhação, ir em atrações “assombradas”, contar histórias assustadoras e assistir filmes de terror. Em muitas partes do mundo, as vigílias religiosas cristãs de Halloween, como frequentar os cultos da igreja e acender velas nos túmulos dos mortos, permanecem populares, embora em outros lugares seja uma celebração mais comercial e secular. Alguns cristãos historicamente se abstém de carne no Dia das Bruxas

VIVA E DEIXE VIVER !

TEM ESPAÇO PARA TODO MUNDO !

Texto retirado da Internet: https://www.facebook.com/claudioprado.demello.3

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Mosteiro de São Bento

⛪ Fundado em 1590 por monges vindos da Bahia, o Mosteiro Beneditino do Rio de Janeiro foi construído a pedido dos habitantes da recém-fundada cidade de São Sebastião.

🙏🏻 Em pleno centro da grande metrópole, conserva-se como um lugar de silêncio e oração. A visita é restrita à Igreja Nossa Senhora de Montserrat, anexa ao Mosteiro.

Detalhes como o portão em ferro art nouveau e os altares em jacarandá cobertos por ouro são impressionantes.

De segunda a sexta, às 7h30, são realizadas missas solenes com canto gregoriano, que também acontecem aos sábados, às 8h, e aos domingos, às 10h.

🎯 O Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro fica na Rua Dom Gerardo, 68 – Centro.

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Bangu: o centro geográfico do Rio de Janeiro

Por Luís Alberto Prado  

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Um bairro populoso e de vasta extensão territorial, Bangu é o centro geográfico da cidade do Rio de Janeiro. Localizado na Zona Oeste do município, é um dos bairros mais populosos, com 243.125 habitantes (segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, Censo 2010), distribuídos numa área de aproximadamente 46 quilômetros quadrados. Faz vizinhança com Campo Grande, Santíssimo, Senador Camará, Realengo, Padre Miguel e Gericinó, além dos municípios de Nova Iguaçu e Nilópolis.

Nos anos 40, uma Bangu urbanizada despontava como um dos bairros de maior progresso do subúrbio carioca, trazendo à cidade modismos, expressões, lições de elegância e até saudosos desfiles de misses que encantavam o Brasil, símbolos de uma era de glamour para todo o Rio de Janeiro. Mas o bairro também se organizava economicamente: em fevereiro de 1968, era fundada a Associação Comercial e Industrial da Região de Bangu (Acirb), atualmente denominada Associação Comercial e Empresarial da Região de Bangu (Acerb).

Apesar disso, Bangu cresceu com a vocação e as características de um bairro proletário, onde os primeiros patrões foram os ingleses. Foi planejado para funcionar atendendo a Companhia Progresso Industrial do Brasil (Fábrica de Tecidos Bangu), que por muito tempo exportou a marca Bangu para todo o mundo.

No início do século XX, a população aumentava, novas ruas eram abertas e a urbanização da região prosseguia. Contudo, na década de 1930, muitos proprietários investiam na produção e exportação de laranjas, cuja lavoura se espalhava pelos sítios vizinhos, desde o Maciço de Gericinó até a Serra de Bangu. Em 1933, a Light passou a distribuir energia elétrica na região.

Moradores ilustres

Bangu também teve seus moradores famosos. Alguns nomes se destacam, como os jogadores de futebol Garrincha – o “anjo das pernas tortas” –, Domingos da Guia, Ademir da Guia e Vagner Love, o cantor Wander Pires e o escritor José Mauro de Vasconcelos.

Muito além dos personagens que ultrapassaram as fronteiras de Bangu, o bairro também é bastante conhecido pelas altas temperaturas, que no verão ultrapassam os 40°C. Por esse motivo é considerado o lugar mais quente do Rio de Janeiro. Até hoje, o recorde oficial de menor temperatura já registrada na cidade deu-se no Campo dos Afonsos (4,8°C), em julho de 1928, e o de maior havia sido em Bangu (43,1°C), em janeiro de 1984. Mas essa marca foi ultrapassada recentemente, no dia 26 de dezembro de 2013, atingindo 43,2°C em Santa Cruz.

Para tentar aplacar o conhecido calor do bairro, o morador pode se refrescar no Calçadão de Bangu, que oferece cobertura climatizada – projeto concebido pelo poder público para facilitar o acesso da vizinhança às duas principais avenidas do bairro e à estação de trem. São duas linhas de distribuição e aspersão sob coberturas metálicas, com um total de 800 bicos de microaspersão, com funcionamento contínuo e simultâneo.

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Seropédica , Fabrica de Cachaça, o Alambique Casa Barbinotto

13 de Setembro se comemorado o Dia da Cachaça 

Branquinha, a bendita, água-que-passarinho-não-bebe, pinga, mé, caninha, levanta-velho, danada. A lista de sinônimos é extensa, a cachaça está presente de várias formas no vocabulário e na história do Brasil.

Mesmo com espaço para crescimento, a produção da bebida vem se mantendo estável nos últimos anos e ficou em torno de 700 milhões a 800 milhões em 2018. No Dia Nacional da Cachaça, celebrado neste Domingo (13), o setor ainda busca o reconhecimento e a valorização da cachaça como produto típico e símbolo nacional.

O Alambique Casa Barbinotto de Seropédica, teve a sua primeira safra em 2007, com cachaça tipo exportação de primeira qualidade. O proprietário do alambique, Sr. Alencar Vicente Barbinotto, disse que tem estocado perto de 50.000 litros de cachaça, e 10.000 litros de cachaça envelhecida a 13 anos.

“A cachaça fabricada e de Padrão Sofisticado, no Brasil tem poucos produtores que fabricam este tipo de cachaça. O Ministério da Agricultura, com registro da Anvisa Internacional (Fema), deu registro de fabricação da cachaça com Jambu, assim que chegar a documentação estarei fabricando em grande escala. Além da cachaça tradicional, fabricamos uma variedade de licores: Cravo e Canela, Tangerina, Morango, Maracujá, Banana, Jambu com Maracujá, Jambu com Banana, Jambu com Açaí, e Jambu com Abacaxi” comemora Sr. Alencar.

Para o diretor-executivo do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Carlos Lima, a bebida ainda é uma grande desconhecida da população. “O brasileiro ainda não conhece a versatilidade, a riqueza que existe por trás da bebida. Ainda existe aquela marginalização da cachaça e um grande preconceito. As pessoas ainda preferem beber outros tipos de bebida porque acham que dá mais glamour do que beber uma bebida de qualidade, que é um produto exclusivo do Brasil”, disse.

De acordo com Lima, é um desafio de toda a cadeia produtiva promover a cachaça para o público, inclusive bares e restaurantes. “Muitas vezes, a pessoa que está fazendo o serviço, que está oferecendo o produto, ela mesma não conhece essa riqueza e versatilidade ou já parte do princípio que o consumidor não vai consumir uma cachaça e acaba oferecendo outros tipos de bebida”, explicou.

A Cachaça é originaria do Brasil!


O Alambique Barbinotto oferece, no ramo de bebidas destiladas, produtos de primeira qualidade, isentos de metais contaminantes nocivos à saúde do consumidor, interagindo com o agro-turismo, o associativismo com outros produtores rurais, produtores de cachaça e artesãos locais. 

  Buscamos ser reconhecidos no mercado como uma empresa comprometida com a qualidade do processo produtivo, tendo como foco a redução dos impactos ambientais através de um processo limpo e correto. 

  Apreciadores de cachaças e licores, venham conhecer nossos produtos. Cachaça Barbinotto, sua dose de possibilidades.

  Alambique Barbinotto – Avenida Recife, 74. Incra, Seropédica – RJ.

Créditos: Seropédica On Line

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Dia da Cachaça – 13 de Setembro

Além de ajudar a promover o país, o produto estrela roteiros onde é possível conhecer o seu processo de fabricação e que fortalecem as economias regionais.

Ela dá origem à famosa Caipirinha, possui uma legião de brasileiros apaixonados e encanta estrangeiros das mais diversas nacionalidades que vêm ao país. Criada no Brasil ainda no período colonial, a partir da destilação do caldo de cana-de-açúcar fermentado, a cachaça, cujo Dia Nacional é celebrado neste dia 13 de Setembro, ostenta o título de Patrimônio Histórico e Cultural e contribui para a atração de visitantes a vários destinos brasileiros. 

Apesar de o Sudeste concentrar o maior número de fabricantes, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, municípios de outras regiões despontam como grandes expoentes da tradição que envolve a bebida.

Até o final de dezembro de 2018, o Ministério da Agricultura contabiliza 951 produtores de cachaça no país. A liderança é de Minas Gerais, seguida de São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro, responsáveis por mais de 70% da fabricação nacional. O país soma 3.648 registros da bebida, com destaque ainda para Paraíba, Paraná, Bahia, Santa Catarina, Goiás e Pernambuco.

TRADIÇÃO MINEIRA

A maior fabricante do país oferece uma enorme gama de opções. Salinas, por exemplo, abriga um museu temático. Recentemente, a ‘marvada’ inspirou a criação de um circuito que congrega, além de Salinas, Taiobeiras, Rubelita, Fruta de Leite e Indaiabira. Os destinos respondem pela produção de rótulos como o Havana, um dos melhores do mundo. Já em Betim, o Museu da Cachaça guarda mais de dois mil exemplares.

SOBRE A DATA

Já nos tempos coloniais, a produção de cachaça era uma importante atividade econômica no Brasil, levando a redução do consumo da bagaceira importada de Portugal. Preocupados com o sucesso da aguardente, os portugueses, através de uma Carta Real de 13 de setembro de 1649, proibiram a fabricação e a venda da cachaça em todo o território brasileiro.

Indignados com as cobranças de impostos e a perseguição gerada pela comercialização da especiaria, em 13 de setembro de 1661, proprietários de engenhos de cana-de-açúcar e de alambiques no Brasil se rebelaram, tomando o poder no Rio de Janeiro por cerca de cinco meses. O protesto levou a um dos primeiros movimentos de insurreição nacional, a Revolta da Cachaça, que motivou a definição da data dedicada à bebida.

Revolta da Cachaça ocorrida no Rio de Janeiro, chamada de Revolta do Barbalho ou Bernarda,
foi inspiração para a criação do Dia da Cachaça, dia 13 de Setembro

Com o poder restituído, o movimento é repreendido com violência e o seu líder, Jerônimo Barbalho Bezerra, é enforcado e decapitado, tendo sua cabeça pendurada no pelourinho da cidade, como exemplo à população fluminense.

Todo o dia 13 de setembro se comemora o “Dia Nacional da Cachaça” como uma forma de relembrarmos os tempos de um Brasil colonial, quando o destilado era símbolo de resistência contra a dominação portuguesa.

A data foi aprovada em outubro de 2010 pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados como resultado do projeto de lei do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC).

A Cachaça Laranjinha Celeste, uma exclusividade de Paraty.

Valorize a Cultura e o Produto Nacional, não tenha a Síndrome de Vira-lata, onde tudo que vem de fora é melhor.

PUBLICADO POR: Mapa da Cachaça

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Um Pouco Sobre a Vila Kennedy

Inaugurada em 20 de Janeiro de 1964, Numa planície perto do Sertão de Bangu e no Governo de Carlos Lacerda.  Um projeto ambicioso seria o conjunto habitacional construído com verbas do Programa Aliança para o Progresso.

O programa começou a surgir em maio de 1958. Nessa ocasião o então Presidente Juscelino Kubitschek, enviaria uma carta para o Estados Unidos, onde lamentava as demonstrações hostis de que fora vitima o Vice-Presidente daquele pais, durante sua viagem pela América Latina.

Juscelino sugeriu o fortalecimento da unidade entre as republicas americanas por medidas concretas.

Tempos depois, Juscelino formalizou seu pensamento, Ele Queria lançar uma operação contra o subdesenvolvimento, pelo esforço conjunto das nações do continente. A partir daí, abriu-se o caminho para a criação da Aliança Para o Progresso, que foi concluída em 1961, onde foi elaborado o documento “Carta de Punta del Este”.

E estava Criado o Programa de Assistência Socioeconômica constituídos por 22 países latino-americanos, com participação dos Estados Unidos, garantida pelo Presidente Kennedy.

Originalmente a Vila Kennedy se chamaria Vila Pará, Reunida a outras duas comunidades da zona oeste. A “Vila Aliança e a Vila Progresso” seria uma homenagem ao programa que financiou as construções das habitações nesses locais.

Mas com a morte trágica do Presidente John Kennedy, assassinado em 1963, a homenagem foi transferida para ele, devido a sua importância para formalização da Aliança Para o Progresso.

O Projeto

De acordo com o projeto original, Alem do Conjunto Habitacional, seis indústrias diferentes seriam criadas na região – uma de Massas, outra de Bonecas, uma de Roupas, uma de Padaria Comunitária, uma Lavanderia e uma Tipografia, e suas administrações ficariam a cargo dos novos habitantes, em regimes de cooperativas.

Onde Partes dos Lucros seria usadas no desenvolver e infra-estruturar da região.

A Vila Kennedy foi parcialmente construída com recursos provenientes da Aliança para o Progresso, e para li foram morar três mil pessoas, transferidas das Favelas de Esqueleto, que ficava onde hoje, é a UERJ no bairro do Maracanã e a Favela do Morro do Pasmado em Botafogo.

Os planejamentos do Complexo Industrial porem não deram certo.  Ele acabou se transformado até em motivo de denuncias de corrupção.

Isso foi na época da instalação da tipografia. Equipamentos adquiridos pelo Estado foram desviados para outros fins, e até hoje ninguém sabe seu paradeiro.

Mas os escândalos do complexo não se resumiram somente a isso. As maquinas que seriam usadas na lavanderia Comunitária, nunca foram instaladas e acabaram apodrecendo no fundo da padaria que funcionou até 1973 e também não deu certo, e foi arrendada por ‘particulares.

Destino diferente, mas igualmente desastroso, tivera a fabrica de macarrão, que funcionou pouco tempo, e sendo logo depois desativada.

De todas as indústrias, a única que sobreviveu por mais tempo, foi a de Confecção.

Depois de encerrar suas atividades, e ter seus equipamentos roubados, ela foi reativada no Governo de Brizola, só que em um regime diferente, agora um cooperativismo Restrito aos funcionários.

Mas o fracasso do complexo industrial não pode ser atribuído ao sistema de cooperativismo. O maior responsável por tudo isso foi o sucessor de Carlos Lacerda, o Governo do Estado da Guanabara, então o Negrão de Lima, ele era inimigo político e fez de tudo para implodir o principal projeto de Carlos Lacerda, Por que, se desse certo poderia se tornar num exemplo nacional e de competência, e levar Lacerda a Presidência.

Mas o projeto não foi só fracasso!  Muitas pessoas conseguiram ter uma melhora de vida, não precisavam mais viver em locais insalubres e com falta de saneamento ou em casas de madeiras.

Ao completar Dez anos de sua fundação, a população da Vila Kennedy já chegava a 35 mil habitantes.

E ao festejar seu 20º aniversário, o bairro já havia ganhado mais dois conjuntos habitacionais, o do Quafá e o Sargento Miguel Filho.

Resultado: a população saltou para cem mil habitantes. A infra-estrutura, no entanto permanecia a mesma. Assim, tudo passou a se tornar muito precário, a saúde, a educação, as ruas sem pavimentação e sem saneamento.

Curiosidades

Muitas Ruas da Vila Kennedy receberam o nome de Países da África, Assim é comum uma pessoa da região dizer que mora no Zâmbia, Quênia ou Burindi, ao dar seu endereço. Os moradores se Divertem…

Não sei o porquê de a Vila Kennedy ter ruas com nomes de nações africanas. Até gostaria de saber.

É comum a prefeitura dar nomes as ruas seguindo o critério utilizado para o primeiro logradouro de uma determinada área.

Agora vamos falar do símbolo da Região, a Estatua da Liberdade, que fica na Praça Miami. Parece um verso de samba do crioulo doido, mas não é.

Muitos dos Cariocas desconhecem dessa curiosidade, mas o Rio também tem sua Estátua da Liberdade, esculpida em 1889 em liga de níquel que tem cor de prata, feita pelo mesmo escultor da americana.

Localizada  na Ilha da Liberdade (Liberty Island) em Manhattan, Nova York, Estados Unidos, e com 46 metros, foi inaugurada em 1886, e esculpida pelo o Francês Frédéric Auguste  Bertholdi,

A Cópia Carioca, foi esculpida com dois metros de Altura e quatro de pedestal, chegou a o Brasil por intermédio do Barão do Rio Branco, José Maria da Silva Paranhos, que depois a passou para seu parente, o comendador José Pereira Paranhos.

Durante anos a miniatura esteve na residência da família na Urca, Zona Sul da Cidade. Na década de 40, quando o Comendador se desfez da propriedade, a estátua foi doada ao Estado da Guanabara.  

Que a levaria para o conjunto que seria construído com a ajuda do Programa da Aliança para o Progresso na Zona Oeste do Rio.

Localizada no ponto central da Vila Kennedy, lá esta ela, com tocha e coroa.

Foi instalada no local no mesmo ano da inauguração da Vila Kennedy, em 1964.

E por lá ficou esquecida pelas autoridades municipais. Somente em 1986 ela sofreu sua primeira restauração, após campanha desenvolvida por moradores do bairro.  Foi nessa mesma época que as autoridades municipais descobriram o valor obra, após o engenheiro Emílio Giannelli, especialista em monumentos públicos, assegurar que a escultura era do mesmo autor da Miss Liberty.

Até então, os governos municipais sequer sabia da existência d estátua. Ela era ignorada porque, quando de sua instalação na Vila Kennedy, Carlos Lacerda não se preocupou em cadastrá-la no departamento de Parques e Jardins. Hoje já reconhecida, se tornou um monumento de valor na Cidade e na Zona Oeste do Rio.

 A Estátua da Liberdade representa a liberdade iluminando o mundo, a liberdade do homem.

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Ambev abre as portas de sua fábrica no Rio para visitação gratuita

A cervejaria instalada em Campo Grande recebe visitantes, que poderão conhecer o processo de produção da bebida e degustar rótulos

Assim como já ocorre em São Paulo desde o ano passado, a Ambev abre as portas de sua fábrica no Rio, localizada em Campo Grande, para visitação gratuita a partir desta sexta (29). Lá, o público (acima de 18 anos, é claro) poderá ter acesso ao processo produtivo de rótulos como Antárctica, Skol e Brahma.

Na primeira etapa da visita guiada, os participantes acompanham todo o processo de brasagem, quando o malte e água são misturados. Em seguida, é possível aprender mais sobre os processos de fermentação e maturação e, no momento da filtração, provar a cerveja fresca, direto dos tanques. “Abrir a nossa casa e oferecer essa experiência única para quem vive o universo cervejeiro ou gosta de apreciar uma boa bebida é algo que nos orgulha muito”, afirma Mauricio Soufen, vice-presidente de supply da marca.

Os interessados poderão ter uma aula sobre a história da bebida com o time de mestres-cervejeiros da Ambev com explanações que abordam assuntos desde a antiguidade até os dias atuais, passando pelas escolas cervejeiras, mitos, verdades e curiosidades da bebida. Para encerrar, haverá degustação de alguns rótulos do portfólio do conglomerado harmonizados com petiscos clássicos. A Cervejaria Ambev Rio de Janeiro fica na Estrada Rio São Paulo Nº 6011, KM 31, Campo Grande. Inscrições pelo site (clique no link em negrito).

Por Carolina Barbosa – Atualizado em 27 jun 2018, 12h49.

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Companhia Nacional de Álcalis

A Companhia Nacional de Álcalis foi criada em 1943 pelo então presidente do Brasil, Getúlio Vargas. Ela foi instalada no então município de Cabo Frio (atualmente fica em Arraial do Cabo), Rio de Janeiro e iniciou as suas operações apenas no final dos anos 50.Durante o governo de Jânio Quadros, a empresa foi presidida por Paulo Duque, que foi indicado por Artur Bernardes Filho.Em 1992, durante o governo do presidente Fernando Collor de Mello, a empresa foi privatizada. No ano de 2006 a produção da empresa foi interrompida.

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Restaurante Estação Baião de Dois

´É um restaurante de comida nordestina no Rio de Janeiro.

http://www.baiaodedois.com.br

Matriz São Cristóvão: goo.gl/DxQ5pA
Filial Tijuca: goo.gl/m65fsf
Express Shopping Nova América: goo.gl/q9ZzwY

(21) 3579-8465

baiaotijuca@baiaodedois.com.br

Segunda:FECHADO
Terça:11:00 às 16:00, 11:00 às 00:00
Quarta:11:00 às 16:00, 11:00 às 00:00
Quinta:11:00 às 16:00, 11:00 às 00:00
Sexta:11:00 às 00:00
Sábado:11:00 às 00:00
Domingo:11:00 às 00:00